Movimento Hippie
Durante o ano de 1966, surgiu nos Estados Unidos o movimento hippie, que tinha maior concentração de jovens em São Francisco. Eram norteamericanos de classe média, alguns de família abastada, a maioria entre 17 e 25 anos, que resolveram contestar os valores que seus pais acreditavam. A origem do nome hippie não é exata, pode ser derivada de hip (quadril), em referência às blusas que usavam amarradas na cintura. Outra origem seria a palavra happy, que significa feliz.
Contrários aos ideais da sociedade daquela época, os hippies tinham uma filosofia orientada por mestres espirituais, cultuavam a natureza, viviam em comunidade e apreciavam a utilização de drogas como LSD, maconha e mescalina. Eram contra a propriedade privada, sempre vistos viajando em trailers ou vivendo em conjunto com seus iguais. Pregavam a inexistência de nações ou fronteiras separando os países. Para eles, o mundo seria de todos e cada um deveria buscar sua própria paz espiritual.
Contrários à religião cristã, acreditavam que o paraíso deveria ser encontrado durante a vida, daí, o lema adotado, “Paradise Now” (Paraíso agora). Eram contra punições e a favor da busca pelo prazer, fosse pela espiritualidade ou pelas drogas. Outro de seus lemas mais conhecidos era “Peace and Love” (Paz e Amor), um dos mais difundidos da cultura hippie em todo o mundo.
Entre os gurus da comunidade hippie naquela época, o de maior destaque foi Timothy Leary, conhecido como o guru do LSD. Leary era professor da Universidade de Harvard, mas foi proibido de lecionar por incentivar seus alunos a fazerem experiências com a droga. Por outro lado, uma parte do próprio movimento hippie era contra a utilização de alucinógenos na busca pela paz espiritual, que deveria ser alcançada de outras formas.
De acordo com Leary, a experiência com o LSD levava a uma viagem de domínio da consciência. Segundo ele, ainda era limitado o alcance e o conteúdo desta experiência, mas, ao embarcar, transcendíamos dimensões de identidade, ego, tempo e espaço.
(publicado por Anita)
Contrários aos ideais da sociedade daquela época, os hippies tinham uma filosofia orientada por mestres espirituais, cultuavam a natureza, viviam em comunidade e apreciavam a utilização de drogas como LSD, maconha e mescalina. Eram contra a propriedade privada, sempre vistos viajando em trailers ou vivendo em conjunto com seus iguais. Pregavam a inexistência de nações ou fronteiras separando os países. Para eles, o mundo seria de todos e cada um deveria buscar sua própria paz espiritual.
Contrários à religião cristã, acreditavam que o paraíso deveria ser encontrado durante a vida, daí, o lema adotado, “Paradise Now” (Paraíso agora). Eram contra punições e a favor da busca pelo prazer, fosse pela espiritualidade ou pelas drogas. Outro de seus lemas mais conhecidos era “Peace and Love” (Paz e Amor), um dos mais difundidos da cultura hippie em todo o mundo.
Entre os gurus da comunidade hippie naquela época, o de maior destaque foi Timothy Leary, conhecido como o guru do LSD. Leary era professor da Universidade de Harvard, mas foi proibido de lecionar por incentivar seus alunos a fazerem experiências com a droga. Por outro lado, uma parte do próprio movimento hippie era contra a utilização de alucinógenos na busca pela paz espiritual, que deveria ser alcançada de outras formas.
De acordo com Leary, a experiência com o LSD levava a uma viagem de domínio da consciência. Segundo ele, ainda era limitado o alcance e o conteúdo desta experiência, mas, ao embarcar, transcendíamos dimensões de identidade, ego, tempo e espaço.
(publicado por Anita)
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